
O Blog Minuto Barra recebeu informações conclusivas quanto ao caso da bebê de apenas quatro meses que residia no povoado Anapurus e veio a óbito com suspeitas de estupro.
A bebê deu entrada na Upa de Barra do Corda no início da última semana. A bebê passou por avaliações médicas na qual apontaram para fortes suspeitas de que havia sido estuprada.
A bebê foi então transferida para uma unidade mais avançada na cidade de Imperatriz. Ela passou por duas cirurgias de reparação nas partes íntimas.
No último domingo(5), o Blog Minuto Barra entrou em contato com a delegada Ana Marize, responsável pela investigação. Devido as primeiras avaliações dos médicos, a delegada dizia acreditar que a bebê de fato havia sido estuprada.
Antes mesmo da primeira matéria publicada através deste blog, no sábado(4), o pai da bebê já se encontrava preso.
Na tarde desta sexta-feira, 10 de fevereiro, a delegada Ana Marize entrou em contato com o Blogueiro Gildásio Brito e falou a respeito da conclusão das investigações. Segundo a delegada, seis médicos emitiram laudos/parecer/diagnostico. Veja abaixo o que afirmaram cada médico em laudos/diagnósticos.
*O primeiro laudo médico aponta para abuso sexual
*O segundo(diagnostico/na ficha de atendimento) apontou apenas sangramento e lesões nas partes íntimas.
*O terceiro foi constatado hematomas e escoriações nas partes íntimas.
*O quarto médico emitiu laudo afirmando para a ausência de conjunção carnal. Ou seja, segundo tal laudo, a bebê não foi abusada sexualmente.
*O quinto laudo/diagnostico, realizado pela médica que fez a cirurgia de reconstrução das partes íntimas, apontou para ausência de HÍMEN. Ou seja, afirmando que a bebê não era mais virgem.
*O sexto laudo, sendo este o cadavérico, apontou que a bebê faleceu vítima de uma infecção abdominal de origem desconhecida. Esse exame foi expedido e chegou a delegada na última segunda-feira, 6 de fevereiro.
Em meio a tais diagnósticos médicos, a delegada resolveu pelo não indiciamento do pai da bebê. Ou seja, ela encerrou as investigações e encaminhará o caso ao Ministério Público.
Foto: ilustrativa