Blog Minuto Barra, o Portal de Notícias do Gildásio Brito
Após contactar os assessores de José Sarney solicitando uma agenda, o governador Flávio Dino teve que aguardar mais de um mês uma resposta de SIM ou NÃO por parte do ex-presidente.
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Essa não foi a primeira visita que Flávio Dino fez a José Sarney, sendo que no primeiro mandato de Dilma, o comunista visitou o ex-presidente pedindo que ele deferisse sua ida para a presidência da Embratu, após ser convidado pela então presidente.
Naquele momento, apesar possuir poder poder para barrar Flávio Dino, José Sarney, então Presidente do Senado, disse, que jamais barraria um Maranhense convidado para assumir um cargo federal.
Por ser ingrato e, isso, faz parte da história do comunista, Flávio Dino usou o cargo para fazer forte oposição ao grupo Sarney no Maranhão, resultando em sua vitória contra Lobão Filho nas eleições de 2014.
Amante das redes sociais, o governador do Maranhão usa diariamente seu facebook para atacar Roseana e José Sarney, se dirigindo a ela com o termo de ex-líder e José Sarney de Oligarca.
Apesar de sofrerem ataques diários por parte de Flávio Dino, José Sarney e Roseana não revidam e preferem o silêncio como resposta, comportamento este criticado pelos aliados do grupo.
Roseana foi o ponto chave para que o pedido de agenda de Flávio Dino junto ao seu pai ocorresse. Filha única, experiente e conhecida por ser do diálogo, José Sarney consultou a ex-governadora se ela era de acordo ou não com o encontro. Por conhecer a filha, Sarney sabia que Roseana concordaria que seu maior inimigo ficasse frente a frente com ele em sua residência em Brasília. No dia 14 de junho ao receber o Blogueiro Gildásio Brito em seu apartamento na Península em São Luís, Roseana disse que seu pai receberia Flávio Dino para uma conversa, com pauta ainda desconhecida.
Vale destacar que, outros membros da família foram contra Sarney receber Flávio Dino, e com razão.
Após este encontro, Flávio Dino não poderá mais impedir que seus deputados estaduais, federais e prefeitos visitem Roseana, algo que até então ocorria de forma secreta. Deputados temiam que o comunista tivesse conhecimento de seus encontros com a ex-governadora, algo que ocorre com rotina no edifício Murano.
