Barra do Corda/MA, 24 de abril de 2024
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Após vitória, Flávio Dino tenta na justiça retirar 21,7% nos contracheque dos servidores

Blog Minuto Barra, o Portal de Notícias do Gildásio Brito 

Quem já recebe, vai perder, e quem busca na justiça o reajuste de 21,7% não terá o sonho realizado em ter o direito concedido.

O Blog do Luis Cardoso publicou após a eleição a situação de penúria financeira que irá atravessar o Estado nos próximos dois anos. Nem bem chegou 2019, agora mesmo o governo Flávio Dino ingressa judicialmente para reduzir salários e evitar novos aumentos.

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Os servidores que ganharam na Justiça o aumento de 21,7% podem perder o reajuste e os que entraram nas comarcas pleiteando o benefício da lei não chegarão a gozar do reajuste.

Ocorre que a Procuradoria Geral do Estado deixou só aliviar o clima da eleição para ajuizar Ação Rescisória para rescindir o acórdão que garantiu aos servidores o reajuste de 21,7%. Atento aos movimentos do governo, o Sindicato dos Policiais do Maranhão emitiu uma nota alertando os funcionários da categoria, conforme publicação abaixo:  

Conforme publicado pelo Blog do Luis Cardoso, dia 11 deste, a situação financeira do Maranhão não é das melhores. O governo vinha pregando um paraíso, mas foi só passar a vitória das urnas, eis que o inferno deu as caras.

Ao contrário da propaganda do governo de Flávio Dino, o jornal Folha de São Paulo, junto com o instituto Data Folha, realizaram um levantamento do Ranking de Eficiência dos Estados (REE-F) e apontam os cinco estados mais eficientes do pais. O Maranhão não figura na relação.

Conforme o jornal, foram levantados os estados que “entregam mais educação, saúde, infraestrutura e segurança à população, utilizando o menor volume de recursos financeiros”. O nosso Maranhão aparece em 14º, como sendo pouco eficiente e não o mais eficiente.

Não existe mais dinheiro em caixa disponível para prosseguir com as obras em andamento e muito menos para iniciar as planejadas, como as policlínicas anunciadas pelo governador Flávio Dino durante o programa eleitoral.

Sem dinheiro nos cofres, Maranhão viverá dias de angustias nos próximos dois anos.

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